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fevereiro 20, 2010

... torneio Rio/São Paulo...



...o Chevette do Edgard de Mello Filho, Torneio Rio/São Paulo, 1978.
nota-se a mudança no kit aerodinâmico em relação ao carro que estreou com vitória em Tarumã.
dizem que em time que está ganhando não se mexe.
mexeram,
coincidência ou não,parece que o Chevette nunca mais venceu uma prova.

diz a lenda que o homem narrava as corridas enquanto pilotava.
já imaginaram que espetáculo, ouvir uma narração "live-action", de dentro do carro?
(morra de inveja, G-----!)

alguém tem dados técnicos deste carro?
temos mais informações sobre este torneio?

11 comentários:

  1. Va ijudia do pobre morlta aqui.
    O pior é que eh verdade o Edgar sempre teve a linda mania de pensar no traçado de corrida em voz alta.
    Precisamos fazer uma sacanagem com ele.
    Ficou tao lindo quanto o primeiro.

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  2. Só a Tito Tilp Motorworks para congregar a Ford, a GM e a Volkswagen num mesmo esquema.
    Caranguejo

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  3. Reverendo:
    Quando vai fazer a Lotus F1 2010, da cor do seu Palmeiras?
    Cavaleiro da Lua

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  4. Não era lenda...Edgard Mello Filho não só narrava as corridas enquanto pilotava, como também "pilotava" enquanto narrava. A cena foi em Santos, na Motorquim, ponto de encontro obrigatório de pilotos, mecânicos e aficionados por automobilismo. Eu não saía de lá, mas essa eu perdí.
    Edgard participava de uma "endurance" em Interlagos, era noite, reta oposta: "Os faróis do rojão chegaram muito rápido, eram tão forte que davam impressão de me esquentar as orelhas...não aliviei na entrada do Sol, pé em baixo...se quiser vai passar por fora, e os faróis colados, que foguete é esse? E a barata vinha na mão...quase tirando as rodas direitas do chão (e o Edgard segurando o imaginário volante na ponta dos dedos, com o corpo todo inclinado, para esquerda, e ele se inclinando, ponta dos dedos, imitando o ângulo de rolling da barata e de repente...Crash!!! Edgard cai dentro do latão de lixo da oficina. Disse o Quim que o pessoal só não caiu junto pois o barril era "monoposto": Só cabia um. Até hoje não se sabe se o "foguete" passou ou não na saída do Sol. Fala aí "Promessinha". Verdade ou mentira?
    Ricardo Mallio Mansur.

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    1. O Edgard detalhou essa história em um dos Padcasts "Loucos por Automobilismo". A prova era as Mil Milhas Brasileiras de 1970, e Edgard estava correndo com o protótipo Elgar, em dupla com Carlos A. Braz de Souza. O carro que veio ultrapassar foi a Ferrari 512 S de Conrado Manfredini e Giampiero Moretti. E passou Edgard e o Elgar como um foguete.

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  5. Puts essa eh verdade pq meu tio me contou uma vez quando pequeno.

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  6. Teve uma dele na lanchonete de Curitiba contando a corrida que ele ganhou o campeonato de div-1 classo com o opala branco que quando ele gesticulou o punta-taco e a troca de marcha, deu um tapa numa garafinha de coca do Sergio Drugovich e lavou a esposa do SErgio de refrigerante.
    Cara miha tia ficou com uma cara que achei que ia matar o Edgard.
    O melhor mesmo eram as girias dele:
    -Olha como vem babando esse torpedo.
    -A panzer vem voando e da uma triscadinha na zebra da uma escorregadela e passa voando.
    E quando ele perseguia o tal de Sandy Krall que antes chamavasse Louis Kragges ai eu morria de rir com a frase seguinte:
    Sim pq caboclo mudou o nome mas continua sem aprender a guiar nada, tira essa mercedes da mão dele gente.
    Esse é o Edgar.

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  7. êba!
    contem mais sobre o genial Edgard.
    são sempre histórias deliciosas!
    li sobre uma espetacular batalha contra um maverick, na D1, em mil-novecentos-e-aracy-de-almeida...

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  8. oi, Ricardo, estou tentando enviar email desde sexta-feira (sobre a lista de pilotos!), mas retorna dizendo que sua caixa postal tá cheia.
    tem um email alternativo?


    aê, se alguém tiver acesso ao Ricardo Mansur,por favor, peça pra ele entrar em contato através do blog, estou recebendo os emails, mas não é possivel responder.

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  9. Esse "Promessinha" apelido do Edgar Mello Filho tocava muito, esse chevette veio junto com o Passat/Berta do outro bota em qualquer carro que sentasse o amigo Afonsinho Giaffone, disputar a ultima etapa do campeonato de D3 em 1978, mas não foram culpados da minha perda do titulo para o RABUDO do "Espanhol" outro amigo e rival pra sempre Arturo Fernandes.

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